Lu Nan fotografa os povos esquecidos
"Durante quinze anos, o chinês Lu Nan fotografou aqueles que vivem à margem no s
eu país: os doentes mentais, os católicos, os camponeses do Tibete. Imagens estão expostas no Museu Berardo, em Lisboa."A essência do trabalho de Lu Nan é a pessoa, e essa foi sempre a preocupação do artista" nesta trilogia, explica o curador. Isso "está, talvez, mais patente na primeira parte do projeto, sobre os doentes mentais, a quem chamou "as pessoas esquecidas". Isto não é um trabalho sobre instituições de saúde, é sobre as pessoas que lá estão e as suas famílias. Ele tentou dar uma cara a cada uma dessas pessoas que vivem em completa reclusão". Embora não estejam identificadas nas legendas, o seu nome é referido no catálogo da exposição. Para o fotógrafo é importante que não as vejamos apenas como doentes mas como indivíduos, cada um com uma história.
eu país: os doentes mentais, os católicos, os camponeses do Tibete. Imagens estão expostas no Museu Berardo, em Lisboa."A essência do trabalho de Lu Nan é a pessoa, e essa foi sempre a preocupação do artista" nesta trilogia, explica o curador. Isso "está, talvez, mais patente na primeira parte do projeto, sobre os doentes mentais, a quem chamou "as pessoas esquecidas". Isto não é um trabalho sobre instituições de saúde, é sobre as pessoas que lá estão e as suas famílias. Ele tentou dar uma cara a cada uma dessas pessoas que vivem em completa reclusão". Embora não estejam identificadas nas legendas, o seu nome é referido no catálogo da exposição. Para o fotógrafo é importante que não as vejamos apenas como doentes mas como indivíduos, cada um com uma história.
Apesar de poderem ser chocantes, estas imagens não nos são estranhas.
Infelizmente, "muitas destas imagens não são características só da China, poderiam ser de outros hospitais psiquiátricos noutras partes do mundo", ressalva João Miguel Barros."
Excerto retirado do Diário de Notícias.
Infelizmente, "muitas destas imagens não são características só da China, poderiam ser de outros hospitais psiquiátricos noutras partes do mundo", ressalva João Miguel Barros."
Excerto retirado do Diário de Notícias.
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